A poluição radioativa
e sem duvida a mais perigosa dentre os tipos de poluição. As emissões radioativas provocam alterações
no material genético dos seres vivos, além de determinar mudanças nas reações
orgânicas, em função da intensidade e do tempo de exposição a elas.
Como fontes principais do flagelo nuclear
podem-se citar as experiências com armas nucleares na atmosfera nas décadas de
50 e 60, sob patrocínio das grandes potências, e a manipulação de rejeitos
radioativos oriundos dos reatores nucleares envolvidos na geração de energia
elétrica comercial nos 375 reatores nucleares espalhados pelo mundo, assim como
dos reatores destinados à propulsão naval. Para todos os casos, tanto na fase
de obtenção do combustível nuclear como na de operação deste tipo de máquina,
são produzidas enormes quantidades de resíduos radioativos inservíveis, com
meias-vidas relativamente longas (meia-vida é o tempo necessário para que se
reduza à metade da inicial a quantidade de átomos radioativos presentes em uma
amostra radioativa), os quais acenam com graves perigos potenciais para a
contaminação ambiental e para a vida na Terra. É o caso, por exemplo, do
elemento Plutônio com meia-vida igual a 24 mil anos, ainda que passados mais ou
menos 40 anos a maioria dos resíduos do combustível nuclear perca 99,9% de
radiação.
Como a liberação de radioatividade a partir de um acidente nuclear afeta o meio ambiente:
Esse blog foi criado pelos alunos do 2°ano EM do Colégio Integração, Otávio Gutembergue, Alan Barbosa, Kayo Brito, Victor Viñal, Gabriel Rocha, Lucas Grola e Vitor Ferrari.
Nenhum comentário:
Postar um comentário